Eu sou
Umbandista ... Mas o que é isso? O que é ser Umbandista?
É não ter vergonha de dizer: "Eu sou Umbandista".
É não ter vergonha de ser identificado como Umbandista.
É se dar, acima de tudo a um trabalho espiritual.
É, saber que um terreiro, um centro, uma casa de Umbanda é um local
espiritual e não a Religião de Umbanda em seu todo, mas todos os terreiros,
centros, e casas de Umbanda, representam a Religião de Umbanda.
É saber respeitar para ser respeitado, é saber, amar para ser amado, é saber
ouvir para ser escutado, é saber dar um pouco de sí para receber um pouco de
Deus dentro de sí.
É saber que a Umbanda não faz milagres, quem os faz é Deus, e quem os recebe
os mereceu.
É saber que uma casa de Umbanda,não vende nem dá salvação, mas oferece ajuda
aos que querem encontrar um caminho.
É ter respeito por sua casa, por seu sacerdote e pela Religião de Umbanda
como um todo: irmandade.
É saber conversar com seu sacerdote e retirar suas dúvidas.
É,saber que nem sempre estamos preparados ... que é necessário sacrifícios,
tempo e dedicação para o sacerdócio.
É entrar em um terreiro sem ter hora para sair, ou sair do terreiro após o
último consulente ser atendido.
É, mesmo sem fumar e beber, dar liberdade aos meus guias para que eles
utilizem esses materiais para ajudar ao próximo, confiando que me deixem
sempre bem após as sessões.
É me dar ao meu Orixá para que ele me possua com sua força e me deixe um
pouco dessa força para que eu possa, viver meu dia-a-dia, numa luta
constante em benefício dos que precisam de auxílio espiritual.
É sofrer por não negar o que sou (Umbandista) , e ser o que sou com
dignidade, com amor e dedicação.
É ser chamado de atrasado, de sujo, de ignorante, conservador, alienígina,
louco ... e, ainda assim, amar minha religião e defendê-la com todo carinho
e amor que ela merece.
É ser ofendido física, espiritualmente e moralmente, mas mesmo assim,
continuar amando minha Umbanda.
É ser chamado de adorador do Diabo, de Satanás, de servo dos Encostos, e,
mesmo assim, levantar a cabeça, sorrir e seguir em frente com dignidade.
É ser Umbandista e pedindo sempre a Zambi para que eu nunca esteja
Umbandista.
É acreditar, mesmo nos piores momentos, com a pior das doenças, estando um
caco espiritual e material, que os Orixás e os guias, mesmo que não possam
nos tirar dessas situações, estarão alí, ao nosso lado, momento a momento
nos dando força e corragem; ser Umbandista é, acima de tudo, acreditar no,s
Orixás e nos guias, pois eles representam a essência e a pureza de Deus.
É dizer sim, onde os outros dizem não!
É saber respeitar o que o outro faz como Umbanda, mesmo que seja diferente
da nossa, mas sabendo que existe um propósito no que ambos, estão fazendo.
É vestir o branco sem vaidade.
É alguém que você nunca viu te agradecer porque um dos seus guias a ajudou,
e não ter orgulho.
É colocar suas guias e sentir o peso de uma responsabilidade, onde muitos
possam ver ostentação.
É chorar, sorrir, andar, respirar e viver dentro de uma religião sem querer
nada em troca.
É ter vergonha de pedir aos Orixás por você, mas não ter vergonha de pedir
pelos outros.
É não ter vergonha de levar uma oferenda em uma praia ou mata, nem ter
vergonha de exercer a nossa religiosidade diante dos outros.
É estar sempre pronto para servir a espiritualidade seja no terreiro, seja
numa encruza, seja na calunga, seja no cemitério, seja na macaia, seja nós
caminhos ... seja em qualquer lugar onde nosso trabalho seja necessário.
É se alegrar por saber que a Umbanda é uma religião maravilhosa, mas também
sofrer porque os Umbandistas ainda são tão preconceituosos uns com os
outros.
É ficar incorporado 5, 6 horas em cada uma das giras, sentindo seu corpo
muído, e, ao mesmo tempo, sentir a satisfação e o bem estar por mais um dia
de trabalho.
É sentir a força do soar dos atabaques, sua vibração, sua importância, sua
ação, sua força dentro de uma gira e no trabalho espiritual.
É arriar a oferenda para o Orixá e receber seu Axé.
É ver um consulente entrar o terreiro chorando, e vê-lo mais tarde sair do
terreiro sorrindo.
É ter esperança que um dia, nós Umbandistas, acharemos a receita do respeito
mútuo.
É ser Umbandista, mesmo que outros digam que o que você faz, sua prática,
sua fé, sua doutrina, seu acreditar, sua dedicação, seu suor, suas lágrimas
e sacrifífio não sejam Umbanda.
É saber que existe vaidade mesmo quando alguém diz que não têm vaidade:
vaidade de não ter vaidade.
É saber o que significa a Umbanda não para você, mas para todos.
É saber que as palavras somente não bastam. Deve haver atitude junto com as
palavras: falar e fazer, pensar e ser, ser e nuncar estar ...
É saber que a Umbanda não vê cor, não vê raça, não vê status social, não vê
poder econômico, não vê credo. Só vê ajuda, caridade, luta, justiça, cura,
lágrimas, aflição, alívio, ráiva, amor, mau e bom, mal e bem ... os
problemas, as necessidades e a ajuda para solucionar os problem,as de quem a
procura.
É saber que a Umbanda é livre; não tem dono, não tem Papa, mas está aí para
ajudar e servir a todos que a procuram.
É saber que você não escolheu a Umbanda, mas que a Umbanda escolheu você.
É amar com todas as forças essa, Religião maravilhosa chamada Umbanda.
" A Morte é tão convicta de sua vitória, que nos dá a Vida inteira de
vantagem..."
É não ter vergonha de dizer: "Eu sou Umbandista".
É não ter vergonha de ser identificado como Umbandista.
É se dar, acima de tudo a um trabalho espiritual.
É, saber que um terreiro, um centro, uma casa de Umbanda é um local
espiritual e não a Religião de Umbanda em seu todo, mas todos os terreiros,
centros, e casas de Umbanda, representam a Religião de Umbanda.
É saber respeitar para ser respeitado, é saber, amar para ser amado, é saber
ouvir para ser escutado, é saber dar um pouco de sí para receber um pouco de
Deus dentro de sí.
É saber que a Umbanda não faz milagres, quem os faz é Deus, e quem os recebe
os mereceu.
É saber que uma casa de Umbanda,não vende nem dá salvação, mas oferece ajuda
aos que querem encontrar um caminho.
É ter respeito por sua casa, por seu sacerdote e pela Religião de Umbanda
como um todo: irmandade.
É saber conversar com seu sacerdote e retirar suas dúvidas.
É,saber que nem sempre estamos preparados ... que é necessário sacrifícios,
tempo e dedicação para o sacerdócio.
É entrar em um terreiro sem ter hora para sair, ou sair do terreiro após o
último consulente ser atendido.
É, mesmo sem fumar e beber, dar liberdade aos meus guias para que eles
utilizem esses materiais para ajudar ao próximo, confiando que me deixem
sempre bem após as sessões.
É me dar ao meu Orixá para que ele me possua com sua força e me deixe um
pouco dessa força para que eu possa, viver meu dia-a-dia, numa luta
constante em benefício dos que precisam de auxílio espiritual.
É sofrer por não negar o que sou (Umbandista) , e ser o que sou com
dignidade, com amor e dedicação.
É ser chamado de atrasado, de sujo, de ignorante, conservador, alienígina,
louco ... e, ainda assim, amar minha religião e defendê-la com todo carinho
e amor que ela merece.
É ser ofendido física, espiritualmente e moralmente, mas mesmo assim,
continuar amando minha Umbanda.
É ser chamado de adorador do Diabo, de Satanás, de servo dos Encostos, e,
mesmo assim, levantar a cabeça, sorrir e seguir em frente com dignidade.
É ser Umbandista e pedindo sempre a Zambi para que eu nunca esteja
Umbandista.
É acreditar, mesmo nos piores momentos, com a pior das doenças, estando um
caco espiritual e material, que os Orixás e os guias, mesmo que não possam
nos tirar dessas situações, estarão alí, ao nosso lado, momento a momento
nos dando força e corragem; ser Umbandista é, acima de tudo, acreditar no,s
Orixás e nos guias, pois eles representam a essência e a pureza de Deus.
É dizer sim, onde os outros dizem não!
É saber respeitar o que o outro faz como Umbanda, mesmo que seja diferente
da nossa, mas sabendo que existe um propósito no que ambos, estão fazendo.
É vestir o branco sem vaidade.
É alguém que você nunca viu te agradecer porque um dos seus guias a ajudou,
e não ter orgulho.
É colocar suas guias e sentir o peso de uma responsabilidade, onde muitos
possam ver ostentação.
É chorar, sorrir, andar, respirar e viver dentro de uma religião sem querer
nada em troca.
É ter vergonha de pedir aos Orixás por você, mas não ter vergonha de pedir
pelos outros.
É não ter vergonha de levar uma oferenda em uma praia ou mata, nem ter
vergonha de exercer a nossa religiosidade diante dos outros.
É estar sempre pronto para servir a espiritualidade seja no terreiro, seja
numa encruza, seja na calunga, seja no cemitério, seja na macaia, seja nós
caminhos ... seja em qualquer lugar onde nosso trabalho seja necessário.
É se alegrar por saber que a Umbanda é uma religião maravilhosa, mas também
sofrer porque os Umbandistas ainda são tão preconceituosos uns com os
outros.
É ficar incorporado 5, 6 horas em cada uma das giras, sentindo seu corpo
muído, e, ao mesmo tempo, sentir a satisfação e o bem estar por mais um dia
de trabalho.
É sentir a força do soar dos atabaques, sua vibração, sua importância, sua
ação, sua força dentro de uma gira e no trabalho espiritual.
É arriar a oferenda para o Orixá e receber seu Axé.
É ver um consulente entrar o terreiro chorando, e vê-lo mais tarde sair do
terreiro sorrindo.
É ter esperança que um dia, nós Umbandistas, acharemos a receita do respeito
mútuo.
É ser Umbandista, mesmo que outros digam que o que você faz, sua prática,
sua fé, sua doutrina, seu acreditar, sua dedicação, seu suor, suas lágrimas
e sacrifífio não sejam Umbanda.
É saber que existe vaidade mesmo quando alguém diz que não têm vaidade:
vaidade de não ter vaidade.
É saber o que significa a Umbanda não para você, mas para todos.
É saber que as palavras somente não bastam. Deve haver atitude junto com as
palavras: falar e fazer, pensar e ser, ser e nuncar estar ...
É saber que a Umbanda não vê cor, não vê raça, não vê status social, não vê
poder econômico, não vê credo. Só vê ajuda, caridade, luta, justiça, cura,
lágrimas, aflição, alívio, ráiva, amor, mau e bom, mal e bem ... os
problemas, as necessidades e a ajuda para solucionar os problem,as de quem a
procura.
É saber que a Umbanda é livre; não tem dono, não tem Papa, mas está aí para
ajudar e servir a todos que a procuram.
É saber que você não escolheu a Umbanda, mas que a Umbanda escolheu você.
É amar com todas as forças essa, Religião maravilhosa chamada Umbanda.
" A Morte é tão convicta de sua vitória, que nos dá a Vida inteira de
vantagem..."
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