quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Deus


Refletindo sobre Deus

O evangelista Marcos relata uma ocasião em que um dos escribas se aproximou de Jesus e perguntou sobre qual o maior dos mandamentos. O Mestre então responde:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças.” (Marcos 12:30)
Jesus, como veio dar cumprimento à lei (Mateus 05:17), não trouxe, no amar a Deus, mandamento novo, pois esse mandamento já estava escrito no Velho Testamento, no livro Deuteronômio. Lá, no entanto, o mandamento está simplificado, pois diz:
“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força.” (Deuteronômio 06:05)
A diferença entre as duas citações é a passagem “de todo o teu entendimento”. Busquemos, então, atingir um melhor entendimento sobre Deus, nosso Pai.

O que é refletir sobre Deus?

Não é possível a nós, criaturas, definir precisamente Deus, o Criador. O que podemos, como Jesus nos recomendou, é, pouco a pouco, melhorar o nosso entendimento sobre Deus, a cada dia, a cada vivência, a cada estudo, se nós estivemos atentos, despertos e dispostos a isso. Essa compreensão sobre Deus está condicionada ao nosso aperfeiçoamento, ao nosso progresso, tanto moral quanto intelectual, pois até mesmo quando a Ciência consegue explicar uma lei que rege o Universo, vemos aí a inteligência de Deus que já previu todo o fenômeno, e nós estamos, através do trabalho, do nosso esforço, compreendendo um pouco mais a Inteligência que rege tudo. E isso falando apenas em termos materiais... e quanto às ciências da alma, do amor? Quanto a aprender... Por isso, preferimos utilizar o verbo refletir.

Quando procuramos no dicionário a definição do verbo refletir, encontramos [1]:
Como verbo transitivo indireto (verbo que precisa de complemento com preposição, como a palavra “sobre”), refletir significa pensar maduramente, meditar, reflexionar. Esse o sentido que pensamos inicialmente, refletir sobre Deus. No entanto, esse verbo ainda traz um outro significado:

Como verbo transitivo direto (verbo cujo complemento é sem preposição), percebemos que o termo traduz nossa evoluída atitude futura, o que Jesus, como nosso modelo, já conseguiu e veio nos ensinar, que é “refletir Deus”, ou seja, deixar ver; revelar, mostrar, traduzir, através de nós, todo amor de Deus.

Outra palavra que vamos utilizar nessa nossa reflexão sobre Deus é “conceito”, que, segundo o dicionário, quer dizer: “ação de formular uma ideia por meio de palavras; definição, caracterização. Pensamento, ideia, opinião”.

Assim, os nossos objetivos são, primeiramente, apresentar o conceito de Deus segundo a Doutrina Espírita, convidando à comparação desse conceito com aqueles que já construímos; e, em sequência, refletir sobre o efeito desses conceitos em nossa vida.

Conceitos de Deus ao longo da história da Humanidade

O homem primitivo, ainda muito ligado à vida material, pois tinha de sobreviver num mundo hostil, tinha consciência íntima de Deus e transportava esse sentimento para os fenômenos e coisas da natureza, adorando o Sol, a Lua, o Céu, o Trovão, os Bosques...
Consideremos a questão 06 de “O Livro dos Espíritos”. Kardec dirigiu aos Espíritos Superiores a seguinte questão:

“O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de ideias adquiridas?” [2]

Ou seja, vemos que nós já temos um sentimento íntimo da existência de Deus. Muitos podem até não concordar com a existência de Deus como lhe é apresentado, como um velhinho de barbas compridas, por exemplo. Mas o sentimento de que existe algo superior, nós temos. Kardec questiona – será que nós temos esse sentimento porque fomos ensinados a isso? Os Espíritos Superiores responderam:

 “Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?” [2]
É exatamente o que acontece com o homem primitivo. Ninguém ensinou o homem das cavernas a adorar os fenômenos da Natureza. Esse sentimento já estava presente nele, pois ele tinha a consciência íntima de Deus; porém, o seu desenvolvimento só comportava esse tipo de adoração às coisas materiais. Era o que ele via e vivenciava; não havia ainda condições para maiores abstrações do pensamento.

Kardec retoma essa pergunta, de um modo diferente, quando estuda as leis naturais, na parte terceira de “O Livro dos Espíritos”, a seção que trata das leis morais, no Capítulo II, sobre a Lei de adoração. Nesse capítulo, na questão 650, encontramos:

 “Origina-se de um sentimento inato a adoração, ou é fruto de ensino?
Sentimento inato, como o da existência de Deus. A consciência de sua fraqueza leva o homem a curvar-se diante daquele que o pode proteger.” [3]

Avançando na História, obsevamos que os povos da Antiguidade, como os sumérios, babilônios, assírios e caldeus, eram politeístas, ou seja, acreditavam na existência de vários deuses.
Os gregos também eram politeístas, e pela Mitologia, cada coisa tinha o seu Deus respectivo e cada Deus a sua tarefa e função definida, e com isso havia uma explicação sobre certos fenômenos da vida da Terra e do Universo. Os romanos adotaram deuses gregos como seus, apenas com a mudança dos nomes. Desta forma, tínhamos Zeus na Grécia, que ficou sendo Júpiter em Roma, e assim por diante.
Já os persas, através de Zoroastro, acreditavam na existência de dois poderes, o Bem e o Mal. Percebe-se um passo em direção à ideia monoteísta, ou seja, de um deus único, pois antes de Zoroastro, os persas também eram politeístas, como os demais povos.
Os egípcios tinham os seus deuses para o povo em geral, porém os sacerdotes cultuavam, em segredo, uma Inteligência Una, regente do Cosmo.
Os hebreus adoravam e cultuavam um Deus único, Jeová, Senhor dos Exércitos. No livro Êxodo, do Velho Testamento, no capítulo XX, quando começa o Decálogo, ou seja, os 10 mandamentos, vemos o primeiro mandamento que traduz a ideia de Deus daquele povo:

 “Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tirei do Egito, da casa da servidão. Não tereis diante de mim, outros deuses estrangeiros – Não fareis imagem esculpida, nem figura alguma do que está em cima no céu, nem em baixo, na Terra, nem do que quer que esteja nas águas sob a terra. Não os adorareis e não lhes prestareis culto soberano (...)”. (Êxodo 20:02-05)

Vemos, nesse trecho, uma abordagem diferente de tudo o que tínhamos antes como ideia de Deus. Não mais uma forma, qualquer que fosse, para o representá-lo; não mais vários deuses, mas um só Deus.

Continuando este breve relato histórico do conceito de Deus ao longo do tempo, temos o ponto máximo com Jesus, que mantém a ideia de Deus único, do povo hebreu, e estende esse entendimento para o Deus Pai.

Há várias passagens evangélicas em que Jesus se refere a Deus como Pai, mas destacamos a registrada por Mateus, em seu capítulo 6, versículos 09 a 13, bem como por Lucas, no capítulo 11, versículos 02 a 04, que é a prece do Pai Nosso, quando Jesus nos ensina a orar.

Outra passagem que destacamos é a que Jesus conversa com a mulher samaritana e diz, conforme o relato de João:

 “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e verdade.” (João 04:23-24)
É outro salto evolutivo: entender que não precisamos de nada material para adorar a Deus.

Finalizamos nossa viagem histórica abordando o conceito de Deus segundo a Doutrina Espírita [4], o qual não difere do conceito trazido por Jesus. Façamos um breve comparativo entre o conceito de Deus segundo Moisés e segundo Jesus:

Segundo Moisés
Segundo Jesus
Deus único, Soberano Senhor e Orientador de todas as coisas
Deus único, Pai
Terrível, ciumento
Soberanamente justo e bom
Vingativo, cruel, implacável
Imparcial
Rega a terra com sangue humano
Deus que vê o pensamento e não se honra com a forma
Deus dos exércitos
Deus de misericórdia
Deus único de um único povo privilegiado
Pai comum de todo o gênero humano
Deus que quer ser temido
Deus que quer ser amado

Resumindo esse apanhado histórico, o conceito de Deus começou relacionado a fenômenos da Natureza — muitos deuses; passou para a representação humana desses muitos deuses (como vemos com os gregos e romanos); com os hebreus, chegou ao entendimento de que Deus é único e não tem forma definida, mas ainda com sentimentos humanos (ficando com raiva e vingando-se); e Jesus nos traz o conceito de Deus único, imaterial e com sentimentos sublimes.

Qual o nosso entendimento sobre Deus?

Kardec, no estudo que faz na Gênese, ainda no capítulo I, Caráter da Revelação Espírita, conclui, dizendo:
 “Toda a doutrina do Cristo se funda no caráter que ele atribui à Divindade. Com um Deus imparcial, soberanamente justo, bom e misericordioso, ele fez do amor de Deus e da caridade para com o próximo a condição indeclinável da salvação, dizendo: Amai a Deus sobre todas as coisas e o vosso próximo como a vós mesmos; nisto estão toda a lei e os profetas; não existe outra lei.” [4]
Se Jesus nos disse que devemos amar a Deus de todo o nosso entendimento, qual é o nosso entendimento de Deus, hoje? Meditemos a respeito; não é necessário comentar com ninguém, é algo só nosso, para que, de forma escrita ou no pensamento, possamos refletir qual é o nosso, pessoal e intransferível, entendimento sobre Deus.

O Consolador relembra e complementa os ensinos de Jesus sobre Deus

João registrou em seu Evangelho, que Jesus afirmou não ter podido trazer um conjunto completo de esclarecimentos:
“Tenho ainda muito que vos dizer, mas não o podeis suportar agora.”(João 16:12)
“Mais tarde, porém, enviar-vos-ei o Consolador, o Espírito de Verdade, que restabelecerá todas as coisas e vo-las explicará todas.”(João 14:16, 17 e 26)
Nós também estamos evoluindo ao longo do tempo. Coisas que na época de Jesus eram desconhecidas ou inexplicáveis, hoje a Ciência veio nos explicar e compreendemos e, principalmente, usufruímos. Da mesma forma, o ensino de Jesus, como Ele mesmo previu, seria deturpado, se afastaria da pureza inicial, e deveria ser restabelecido. E, entre esses ensinos, o próprio entendimento de Deus.

E qual é o Consolador Prometido? O Espiritismo.

“O Espiritismo, partindo das próprias palavras do Cristo, como este partiu das de Moisés, é consequência direta da sua doutrina. (...) Pelo Espiritismo, o homem sabe donde vem, para onde vai, por que está na Terra, por que sofre temporariamente e vê por toda parte a justiça de Deus.(...)” [5]

A partir desse entendimento, como Kardec estruturou todo o conhecimento que obteve através dos questionamentos aos Espíritos e o estudo de suas respostas? Qual foi a base?
Observemos que, no primeiro livro da Codificação Espírita – “O Livro dos Espíritos”, na 1ª Parte – Das causas primárias, primeiro capítulo – De Deus, a primeira pergunta dirigida aos Espíritos Superiores é:
 “Que é Deus?” [6]

Por que essa preocupação em começar com o entendimento acerca de Deus? Porque, a partir desse entendimento, se desenvolvem toda a filosofia e toda a religião. Aqueles que não entenderam Deus como o ser onipotente, ou seja, com todo o poder, tiveram que imaginar muitos deuses. Aqueles que não entenderam Deus como a suprema bondade e justiça, tiveram de imaginar um Deus colérico, parcial, vingativo. E, principalmente, porque, de acordo com a ideia que fazemos de Deus, pautamos a nossa vida.
Kardec demonstra, assim, que o Espiritismo tem na existência de Deus o seu primeiro princípio basilar.

A primeira pergunta de Kardec já traz um entendimento importante: Deus não é uma pessoa, pois, caso contrário, Kardec teria perguntado quem é Deus. Interessante notar que Kardec não perguntou “Quem é Deus?”, pois se assim fizesse, já estaria induzindo uma resposta, estaria dando um sentido de personificação, uma ideia antropomórfica, ou seja, estaria imaginando Deus com a figura de um homem, velho ou jovem. Ao longo do tempo, nós trouxemos Deus até a nossa pequenez, demos-lhe até a forma humana... Mas com Moisés e Jesus já temos o entendimento de que somos nós que devemos nos esforçar para subir até Ele — nós é que precisamos nos aproximar de Deus, e não humanizar Deus.
Também Kardec não perguntou “O que é Deus?”, regido por artigo, porque aí estaria “coisificando” Deus, já que o artigo definido masculino singular é utilizado para definir coisas. Até a pergunta tem a sua ciência, e fica o convite de, sempre que possível, em nossos estudos, prestarmos atenção não só à resposta, mas também à pergunta que Allan Kardec elaborou, pacientemente, com sabedoria, para obter a resposta mais completa, mais alinhada com o que ele queria realmente saber. “Que é Deus” deixa aos Espíritos a liberdade de responderem sem induções, sem ideias pré-concebidas.
Abrindo “O Livro dos Espíritos”, então, à primeira questão, os Espíritos Superiores responderam, em síntese brilhante:

 “Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.” [6]
Sendo Causa Primária, é o criador de tudo. E sendo a Inteligência Suprema, nossa inteligência, ainda não desenvolvida, não tem condições de alcançá-Lo e entendê-Lo em plenitude.
Kardec continua:
 “Poder-se-ia dizer que Deus é o infinito?” [7]

Lembremos que o infinito tem relação com aquilo que desconhecemos. É como se inventássemos uma palavra nova, uma palavra que não tem sentido para nós porque não conhecemos, e quiséssemos dizer que Deus é esta palavra. Não estaríamos esclarecendo nada, porque desconhecemos o sentido do novo termo. Assim também os Espíritos respondem, à questão 02 de “O Livro dos Espíritos”, que dizer que Deus é o infinito é uma pobreza de linguagem humana, uma definição insuficiente, incompleta, que não consegue definir o que está acima da linguagem humana.
Kardec apresenta um comentário a essa resposta. Ele diz:

 “Deus é infinito em suas perfeições, mas o infinito é uma abstração. Dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa pela coisa mesma, é definir uma coisa que não está conhecida por uma outra que não o está mais do que a primeira.” [7]
Deus é o máximo em tudo que podemos imaginar. Mas não podemos dizer que Ele é o infinito; seria tomar o atributo, a qualidade, pela coisa mesma. Assim, ser infinito é uma das qualidades ou atributos de Deus e não podemos definir “algo” por seus atributos.
Acompanhemos mais algumas questões sobre Deus:

 “Pode o homem compreender a natureza íntima de Deus?
Não; falta-lhe para isso o sentido.”

“Será dado um dia ao homem compreender o mistério da Divindade?
Quando não mais tiver o espírito obscurecido pela matéria.
Quando, pela sua perfeição, se houver aproximado de Deus, ele o verá e compreenderá.” [8]

Para compreender a Deus plenamente, falta-nos o sentido, que só poderá ser adquirido por meio da completa depuração do Espírito, ou seja, quando formos evoluídos.
Então isso significa que nosso entendimento de Deus deve ser nulo? Definitivamente não deve ser assim, daí o nosso esforço para, dentro das nossas possibilidades, formar a ideia mais clara e mais verdadeira de Deus. Essa foi a mesma preocupação de Kardec, quando perguntou:

“Embora não possamos compreender a natureza íntima de Deus, podemos formar ideia de algumas de suas perfeições?
De algumas, sim. O homem as compreende melhor à proporção que se eleva acima da matéria. Entrevê-as pelo pensamento.”

“Quando dizemos que Deus é eterno, infinito, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom, temos ideia completa de seus atributos?

Do vosso ponto de vista, sim, porque credes abranger tudo. Sabei, porém, que há coisas que estão acima da inteligência do homem mais inteligente, as quais a vossa linguagem, restrita às vossas ideias e sensações, não tem meios de exprimir. A razão, com efeito, vos diz que Deus deve possuir em grau supremo essas perfeições, porquanto, se uma lhe faltasse, ou não fosse infinita, já ele não seria superior a tudo, não seria, por conseguinte, Deus. Para estar acima de todas as coisas, Deus tem que se achar isento de qualquer vicissitude e de qualquer das imperfeições que a imaginação possa conceber.” [9]
Deus é:
A suprema e soberana inteligência – a inteligência do homem é limitada, pois não pode compreender tudo o que existe. A de Deus, tem de ser infinita.
Eterno– sem começo e sem fim.
Imutável– se estivesse sujeito a mudanças, as leis que regem o Universo nenhuma estabilidade teriam.
Imaterial– sua natureza difere de tudo o que chamamos de matéria. Se fosse material, não seria imutável.
Único– se muitos deuses houvesse, não haveria unidade no Universo.
Onipotente– se não possuísse o poder supremo, sempre se poderia conceber um ser mais poderoso, até o fim da escala. Esse ser seria Deus.
Soberanamente justo e bom– a sabedoria das leis divinas se revela em tudo, nas pequenas e nas grandes coisas.
Infinitamente perfeito– é impossível conceber-se Deus sem o infinito das perfeições, sem o que sempre se poderia conceber um ser que possuísse o que lhe faltasse.

“As descobertas que a Ciência realiza, longe de o rebaixarem, glorificam a Deus; unicamente destroem o que os homens edificaram sobre as falsas ideias que formaram de Deus.” [10]
Refletir sobre Deus...

Tomemos um ou mais dos atributos de Deus, listados acima, e pensemos, com nossas próprias palavras, ideias e valores, em sua importância para nossas vidas. Alguns exemplos:

Quando penso na imutabilidade de Deus, considero que suas leis também são imutáveis e que sou eu que devo esforçar-me por compreendê-las e cumpri-las. Quem precisa se transformar sou eu. A imutabilidade de Deus é um ponto de segurança em meio a mutabilidade de tudo na vida.
Como Deus é imutável, eu transformo-me, aprimoro-me, para aproximar-me cada vez mais de Deus.

Quando penso que Deus é soberanamente justo e bom, considero que tudo o que ocorre é para meu aprimoramento, mesmo o que nos parece negativo neste momento. Tudo são lições para sermos melhores.

Como Deus é soberanamente justo e bom, eu preciso desenvolver minha fé para sentir-me amparada(o) em todos os momentos.

Que Jesus continue protegendo-nos e fortalecendo-nos para, cada vez com mais decisão e coragem, seguirmos o caminho que nos levará a Deus.


Referências:
[1] FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. “Novo Aurélio Século XXI”, 1999, verbetes Refletir e Conceito.
[2] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1987. Questão 06.
[3] Ibidem. Questão 650.
[4] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo I (“Caráter da Revelação Espírita”), itens 21 a 25.
[5] Ibidem, item 30.
[6] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1987. Questão 01.
[7] Ibidem. Questão 03.
[8] Ibidem. Questões 10 e 11.
[9] Ibidem. Questões 12 e 13.
[10] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34.ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo I (“Caráter da Revelação Espírita”), item 55.


Fonte: Espiritualizando com a Umbanda


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